
- Detalhes
- Darlan Bergamaschi
- Finanças pessoais
- Orçamento
- Acessos: 9
Todo começo de ano é igual: IPVA, material escolar, matrícula, seguros, impostos, férias…
E, no meio do caminho, ainda aparecem aniversários, viagens, manutenções e emergências.

- Detalhes
- Darlan Bergamaschi
- Finanças pessoais
- Orçamento
- Acessos: 11
Falar de dinheiro em casa ainda é um tabu para muitas famílias.
Mas enquanto o assunto não é discutido, o descontrole cresce, o orçamento aperta e os conflitos aumentam.
E o que era para ser uma ferramenta de liberdade, vira motivo de estresse e afastamento.

- Detalhes
- Darlan Bergamaschi
- Finanças pessoais
- Orçamento
- Acessos: 6
Você trabalha, recebe e paga. Mas no fim do mês, o saldo não fecha.
Essa é a sensação de grande parte das pessoas. E não é porque elas não sabem fazer conta. É porque não olham para o dinheiro de forma estratégica.
A maior parte dos vazamentos financeiros se esconde em pequenos gastos repetitivos e invisíveis, que só são percebidos quando olhamos o extrato com atenção.
E a boa notícia é: isso pode ser feito em menos de 15 minutos — com método.
A seguir, um passo a passo prático para revisar seu extrato e identificar exatamente onde o dinheiro está escapando.

- Detalhes
- Darlan Bergamaschi
- Finanças pessoais
- Orçamento
- Acessos: 15
Você já comprou algo e, minutos depois, se arrependeu?
Ou disse para si mesmo: “eu mereço”, mesmo sabendo que aquela compra ia comprometer o orçamento do mês?
Esse tipo de comportamento é mais comum do que parece — e tem nome: gasto emocional.
Entender a diferença entre o gasto emocional e o gasto racional é essencial para quem quer equilibrar o orçamento, cortar o supérfluo com inteligência e parar de usar o dinheiro como resposta para frustração, estresse ou ansiedade.

- Detalhes
- Darlan Bergamaschi
- Finanças pessoais
- Orçamento
- Acessos: 7
Você abre o extrato do mês e não vê nenhuma compra absurda.
Nada de viagens caras, smartphones novos ou prestações de carro.
Mas, mesmo assim, o dinheiro sumiu.
A explicação, muitas vezes, está em gastos pequenos, repetitivos e mal monitorados — os chamados vilões silenciosos do orçamento.